Marcas nas tábuas,
o beduíno e a íbis,
o disco e o cetro.
No berço das águas o menino que cala,
ao seu redor os crododilos, seus servos.
Na boca o segredo, ele é - ele será.
O rosto é ocultado pelo véu,
e aquele que manifesta-se no vento que move,
nas profundezas o cão que tudo destrói habita.
No chão é o marido, no céu é a esposa.
O Ka, o Ré, o Ba, que circundam e pertencem
São da Regra, que deifica e condena.
Dançam e cantam àqueles,
homens deuses,
deuses homens.
mortais imortais,
imortais mortais,
feitos um.
Então as máscaras são retiradas,
os odores cessam,
o silêncio domina,
e o Nilo corre
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