A cada nova decepção saio mais filosófico, mais machucado e mais insatisfeito. Se em algum momento me julguei forte ou fraco, julguei mal. Lembro daqueles filmes vivos, daqueles mundos mágicos da infância, lembro de Filebo, lembro daquelas reflexões sobre Kierkegaard, Stendhal, Nietszche... Vejo tudo distante. Sinto emocionalmente, fisicamente, aquela música... The end...
http://www.youtube.com/watch?v=QHFK1yKfiGo
Ao mesmo tempo; e quero lembrar disso; sinto uma pequena e orgulhosa satisfação, alegria. É talvez o eremita contente em si mesmo, a ironia do moribundo, a piada desfacho, o último jargão de sabedoria... E, antes ainda de the end... Um pouco de sound of silence; silêncio e sinfonia...
http://www.youtube.com/watch?v=eZGWQauQOAQ
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