quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Meu estudo em francês
Manon Lou, no último olhar - minha vida de tantos sentimentos e jovem belle epoque - da despedida enfim, algo sine qua - Nunca mais. Percorro ruas, horas, nas luzes, ausentes. Perdu. Vago. Encart. Nos boleros de Brel, velhos poetas (nossos), amarguras (nossas), e o sutil délice vagueio. Até portas que me atraem, e suas janelas e moças; beaux seins blancs, avec malice dans ses yeux - Et nous élève! Adentro o perdulário de uma alcova, e migro da carne ao sonho, confesso réu e vil, L'archange tombé e saciado. E a noite morre em mil saveurs. Quelque soit. Novo dia remido e ar fresco.
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4 comentários:
j'ai été enchanté
rive gauche, les cheveux de Vénus...
très bien!
Sinceramente, você é um dos escribas que aprecio muito, no Bar e fora dele.
Obrigado pela oportunidade de lê-lo.
Gostei imensamente.
Ah, a França!
Abraço grande.
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