domingo, 21 de novembro de 2010
Nau
Estanque, no leito, o velho Almirante alistou:
"Na galera do mundo vive, e como brisa, bate em velas, esvai, fica o mar. Vida; sono da morte".
... Tornando-se negro o mar de seus olhos, quão noite, sem amanhecer jamais.
OBS: Fátima Ribeiro, O navio fantasma.
http://epwidos.sites.uol.com.br/mf/index.htm
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Um comentário:
é sempre uma descoberta, somos naus!
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