segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Enfim o Carnaval

O Carnaval é certamente (provavelmente) a maior de todas as inúmeras hipocrisias brasileiras. O Carnaval é turismo sexual, vandalismo e principalmente um celeira para a aquisição de doenças sexualmente transmissíveis. O Carnaval é repugnante? Chamá-lo assim é ofender a repugnância, ele é algo de mais pobre, asqueiro e nojento. Ninguém pula mais que a Sífilis e com certeza quem mais brinca é a aids.



Por que ele existe? Para ser o grande bordel do mundo por alguns dias. Naturalmente, na visão de muitos brasileiros, todos esses fatores são pequenos se comparados aos poucos momentos de euforia alcóolatra que o bondoso Carnaval dará, também não podemos esquecer os orgasmos baratos e as traições. Ele não é uma exclusividade nacional, deduso que todos os outros são igualmente deploráveis; alguns mais imcubados, outros mais falsos, todos detestáveis.



Os foliões? Aquela gente religiosa e moralista, o tipo que satiriza um homossexual sem qualquer sentido de culpa e fala mal das meninas libidinosas com verdadeiro prazer? NÃO, no Carnaval são todos um mesmo lixo. Todos imorais, todos ridículos, todos animalescos. Primeiro o vômito e depois as cinzas, Tempos passam e as máscaras voltam, todos esperam o próximo ano.







E assim continuamos...

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