Ainda lembro; como se vivendo agora; os coloridos e vibrantes mistérios e belezas das terras dos seguidores de Maomé, outrora Ishtar. Memória viva, eterna, pois maktub!
Lá, naquela esquina dos mercadores, o rapaz estudando o livro do saber - Ele será ulemá. Do alto da torre a Luz Azul, logo além alguém lembra do pequeno menino criado entre os lobos, vejo gênios sagazes, homens ligeiros, os contos da noiva amargurada revelados em sonho, ou realidade, surrealidade. Homens, sombras de homens, em mensagens de humor e seriedade, e sacralidade, e sabedoria.
Aqui, Amigo dos Árabes, sou Sidi. Sidi, maneira dos mouros de chamar "Senhor", outrossim a simplificação de um dos meus nomes: Sidius, de Sirudaque, Viandante de Outros Mundos.
Sidi, enquanto sidi, caminhando e vangloriando o conhecimento poético e profundo das areias. Areias, oásis, terra de discernimento e entendimento. Maktub!
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